quarta-feira, fevereiro 11, 2015

Vai à vida monstro!

A sensação que fica é a de que o monstro cresceu tanto que já não há tratador que dê conta dele nem chicote que o atormente. O monstro cresceu tanto que não há alimento suficiente para o satisfazer, precisa de mais. Muito mais!

Das duas uma: ou o monstro vai cair para o lado, a espernear e a morrer de fome ou vai sair da toca, esfomeado e esbaforido, saindo a correr com violência para ir procurar alimento noutras paragens.

Aqui já não há nada para ele comer.
Somos pouca carne e muito osso.

1 comentário:

João Menéres disse...

Ossos, só ossos ( e frágeis... ) !